aquele sorriso tão branco, meio coisa de propaganda de pasta de dente, aquela coisa meio irreal que me sorri quando eu sorrio e penso muita coisa que não digo como meu deus, obrigada, porque eu vivi até aqui só pra conhecer esse garoto que se encanta com as cores que meus olhos vêem e ainda vêem mais ainda agora que a mente anda povoada de sonhos bobos que se espalham pelo corpo e pelo entorno, me fazendo pensar que a cura pra todo mal está nos braços dele que me tocaram naquele dia em que eu queria ser um contrabaixo pra depois não querer ser nada além do que qualquer coisa que fosse chamada por ele de minha e aí não ser mais sozinha e passar a fazer sentido quando vejo o sorriso tão branco, meio coisa de propaganda de pasta de dente, aquela coisa meio irreal que me sorri quando eu só rio.
papéis revirados de maio/2009
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